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02 julho 2011

OFICIALIZAÇÃO DA PRÉ-CANDIDATURA DA PROFª. LUCIMAR-PT – VALPARAÍSO-GO


 Centenas de lideranças de vários Partidos prestigiaram e manifestaram publicamente o apoio a pré-candidatura da Profª Lucimar e mais surpreendente ainda foi a presença e o discurso do vice-prefeito Adolfo Lopes, do Partido Democratas, afirmando que estava a vontade no evento, pois fora convidado diretamente pela postulante à prefeitura, do Partido dos Trabalhadores e que é um entusiasta contra a reeleição, favorável a alternância do poder e que se for novamente convidado, estará presente na posse da Profª Lucimar caso ela venha a ser eleita, deixou claro, entretanto, que pretende disputar a eleição ao mandato majoritário do Município. A expectativa sobre a presença de muitas pessoas não era boa, face, a data cair num grande feriadão, porém o plenário da Câmara de Vereadores ficou lotado de lideranças e simpatizantes. Estiveram presente o Deputado Federal e Presidente do PT-DF, Policarpo, o Deputado Federal-GO, Rubens Otoni, representantes de vários Secretários de Estado do DF, Vereadores do PT de vários Municípios e dezenas de lideranças de todos os bairros de Valparaíso de Goiás.
O Partido dos Trabalhadores começou melhor do que se esperava e se tiver a capacidade de aglutinar forças, terá grandes chances de atingir os objetivos. A festa já deu o tom do entusiasmo da militância petista que anseia pela batalha da cidadania em 2012. Resta aos outros postulantes ao mandato majoritário mostrarem seu potencial para que os eleitores tenham opções na hora de votar.
Redação/Imagens: Fred Gurgel

Sarney cancela sessão do Senado em homenagem a Itamar Franco

Grupo de senadores vai ao velório em Juiz de Fora neste domingo


O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou neste sábado (2) que cancelou a sessão da próxima segunda-feira (4) em homenagem ao ex-presidente Itamar Franco. Sarney também disse que vai ao velório em Juiz de Fora com um grupo de senadores e líderes de partidos políticos. 


- Hoje pela manhã a presidente Dilma me ligou dizendo que estava colocando para a família, em nome do governo e do Senado, que ele fosse velado no Palácio do Planalto como ex-presidente da república. Ela se dirigiu à família do presidente Itamar Franco, que apenas cumpriu um desejo que ele havia traçado. Ele, até brincando, dizia que não queria que o seu corpo ficasse perambulando por várias cidades do Brasil. 

Sarney lamentou a morte de Itamar tanto pelo lado político quanto pessoal. O presidente do Senado afirmou que Itamar era um nacionalista e que seu período na presidência foi difícil, mas que ele teve a oportunidade de estabilizar economicamente o país. 

- Eu, pessoalmente, sinto profundamente porque gostava dele. Moramos na mesma prumada por 12 anos e tínhamos uma intimidade muito grande que a política não pôde afastar, mesmo com as divergências de temperamento e políticas. 

Sarney também disse que o ex-presidente constituiu-se em uma verdadeira legenda de Minas Gerais e que sua perda não poderá ser reposta. 


- Somos testemunhas dos últimos dias de vida dele, ali na tribuna, tentando cumprir sempre com paixão e com grande dedicação o seu trabalho. Acredito que o Brasil perde um grande homem público e Minas Gerais um dos homens mais importantes em sua historia política contemporânea.


Itamar Franco morreu neste sábado (2), em São Paulo, onde estava internado desde o dia 21 de maio para fazer tratamento contra leucemia. 

O hospital informou que o ex-presidente morreu devido a um derrame na manhã de hoje. O velório ocorrerá em Minas Gerais – o corpo deve deixar o Hospital Albert Einstein amanhã (3), por volta das 7h30, e seguirá para o aeroporto de Congonhas, onde será embarcado com destino a Juiz de Fora. 

O velório deve começar por voltas das 10h, na Câmara Municipal de Juiz de Fora, Minas Gerais. Na segunda-feira (4), por volta das 8h, o corpo seguirá para Belo Horizonte, onde também será velado no Palácio da Liberdade. O corpo será cremado em Contagem, no mesmo dia. 

Mais cedo, José Sarney divulgou um comunicado lamentando a morte do ex-presidente. Veja a íntegra da nota: 

“É com grande consternação que recebi o falecimento do Senador Itamar Franco, ex-presidente da República e figura das mais expressivas e importantes da História do Brasil, que atualmente ocupava uma cadeira de Senador por Minas Gerais. 

Itamar Franco é uma legenda do povo mineiro. Um dos maiores brasileiros do seu tempo, tendo exercido uma vida pública com dedicação total ao país, colocando suas qualidade de honradez, dignidade, inteligência e capacidade a serviço das grandes causas nacionais. Foi durante seu governo que o País encontrou sua estabilidade econômica com o Plano Real. 

A Excelentíssima Senhora Presidente da República, Dilma Rousseff, comunicou ao Senado e à família Itamar Franco seu desejo de ver seu corpo velado no Palácio do Planalto como ex-presidente da República. Contudo, por desejo do ilustre morto seu corpo seguirá para Juiz de Fora, onde será velado na Câmara Municipal. Posteriormente, será transladado para Belo Horizonte, onde receberá honras fúnebres como ex-governador de Minas Gerais. Em seguida, seu corpo será cremado em cerimônia reservada à família. 

Expresso ao povo mineiro, através do governador Antonio Anastásia, a minha solidariedade por esta perda. 

Pessoalmente, devo acrescentar a esta dolorosa notícia o fato de ter perdido um grande amigo cuja convivência de muitas décadas criou um vínculo de afeição e admiração pela sua personalidade inconfundível e pela firmeza de suas convicções. 

Apresento às suas filhas e a toda família seus descendentes, em meu nome e da minha mulher, os meus votos de profundo pesar neste momento de dor e de perda do estadista e do cidadão exemplar que ele foi.”


Fonte Do R7, em Brasília
publicado em 02/07/2011 às 17h27:
estadao.com.br, Atualizado: 2/7/2011 11:15

Morre, aos 81 anos, o ex-presidente Itamar Franco


O ex-presidente e senador Itamar Franco (PPS), de 81 anos, morreu na manhã deste sábado, 2. Ele estava internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 21 de maio para tratar de leucemia. Desde então, ele permanecia licenciado de suas atividades no Senado. Nos últimos dias, o ex-presidente apresentou um quadro de pneumonia grave e precisou ser transferido para a UTI do hospital.
De acordo com a assessoria do ex-presidente, Itamar estava acompanhado no hospital pelas filhas Georgiana e Fabiana, além de assessores próximos. A assessoria informou também que, em princípio, o corpo do ex-presidente será velado em Juiz de Fora (MG) e depois cremado em Belo Horizonte (MG).
Baiano no registro civil, Itamar se tornou um dos mais destacados e comentados políticos mineiros das últimas décadas. Para o País, surgiu na eleição presidencial de 1989, como candidato a vice de Fernando Collor de Mello. Terminou por assumir a Presidência da República após o impeachment do ex-governador alagoano, com quem vivia às turras.
Mesmo entre os mais críticos, Itamar costumava ser reconhecido pela retidão ética. Igual reconhecimento ele sempre cobrou em relação ao legado da estabilidade do País. Econômica, com o lançamento do Plano Real durante seu governo, e política, com a transição bem sucedida após o desastroso desfecho da gestão Collor.
Com seu indefectível topete, o ex-presidente também chamou muita atenção pelo estilo intempestivo, muitas vezes enigmático. Protagonizou situações embaraçosas e embates memoráveis. Se dizia nacionalista e abusava era das referências às 'montanhas de Minas'.
Como político, o engenheiro Itamar gostava dos cálculos bem pessoais. Orgulhava-se de ter sido fundador do MDB, posterior PMDB, mas não fazia cerimônia: deixava o partido toda vez que seus interesses eram contrariados.
O ex-presidente também melindrava facilmente e não raro surpreendia aliados com rompantes de fúria. Atribui-se a Tancredo Neves a frase de que Itamar guardava o 'ódio na geladeira'.
Em um ponto, porém, detratores e apoiadores concordam: na política, o acaso costumava conspirar a seu favor.
Trajetória. Itamar nasceu em 28 junho de 1930 a bordo de um navio de cabotagem, no mar entre o Rio de Janeiro e Salvador. A mãe, dona Itália Cautier, havia ficado viúva de Augusto César Stiebler Franco pouco antes do nascimento do filho e o registrou na capital baiana, onde morava um tio.
Mas Itamar cresceu e tomou gosto pela política em Juiz de Fora (MG), origem de sua família. Estudou no Granbery, o mais tradicional colégio da cidade da Zona da Mata mineira. Na rigorosa instituição, vinculada à Igreja Metodista, se tornou destaque do time de basquete.
Concluiu o curso Engenharia Civil em 1955 e naquele mesmo ano estreou na política se filiando ao Partido Trabalhista Brasileiro (PTB). Em vão, tentou se eleger vereador em 1958 e vice-prefeito em 1962. Alcançou o primeiro cargo público - a prefeitura da cidade - cinco anos depois, já filiado ao antigo MDB após o golpe militar de 1964 e o estabelecimento do bipartidarismo. Ficou no Executivo municipal até 1971. No ano seguinte, conquistou um novo mandado na prefeitura, mas em 1974 renunciou e foi eleito senador por Minas Gerais.
Já no PMDB, após o restabelecimento do pluripartidarismo, Itamar foi reeleito para mais um mandato de senador em 1982, na chapa que levou Tancredo Neves ao governo de Minas. Em 1986, deixou o PMDB e filiou-se ao PL para disputar o governo de Minas. Acabou derrotado justamente pelo peemedebista Newton Cardoso, que havia lhe fechado as portas no antigo partido.
Itamar voltou ao Senado, participou dos trabalhos da Assembleia Constituinte, mas antes de encerrar o mandato aceitou o convite do então jovem governador de Alagoas, Fernando Collor de Mello, para compor como vice a chapa vitoriosa na campanha presidencial de 1989. O senador por Minas deixou então o PL para ingressar no obscuro Partido da Reconstrução Nacional (PRN).
As rusgas com Collor começaram ainda na campanha. Tanto que o presidenciável teria solicitado uma consulta ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para saber se poderia trocar seu candidato a vice.
Texto atualizado às 12h32

01 julho 2011

Treinador de boxe de feras do MMA diz que esporte "nunca pagará os milhões do Pacquiao" Ulysses Pereira já treinou nomes como Popó, Belfort, Wanderlei Silva e Maurício Shogun

Um dos principais treinadores de boxe no Brasil, com passagens pela seleção olímpica, o paraense Ulysses Pereira já treinou, inclusive, o quatro vezes campeão do mundo Acelino “Popó” Freitas, sobre quem não cansa de dizer que trabalhou junto em três destas grandes conquistas da modalidade para o país.
Acompanhando o momento atual de queda de popularidade do esporte, em contrapartida com o rápido crescimento do MMA junto à mídia, Ulysses, assim como diversos treinadores de ponta das mais variadas artes marciais, também comanda a preparação de atletas do antigo vale-tudo.

- Já que é uma mistura de artes marciais (MMA), os atletas precisam de treinadores qualificados em todas as áreas, como eu, Dorea, e Distak no boxe, por exemplo. Comecei no MMA com o Vitor Belfort, mas depois trabalhei com o Wanderlei Silva, Shogun, Cris Cyborg, Lyoto Machida, entre outros.

Morando em Belém, onde coordena os treinos de mais de 300 alunos entre profissionais, amadores e apenas praticantes, o técnico, que acompanha de perto a realidade dos dois esportes, foge do discurso padrão e alfineta os amantes incondicionais da mistura de artes marciais.

- Muita gente fala que o MMA está tomando o espaço do boxe, mas isso é errado. O MMA está ganhando seu próprio espaço. No boxe profissional você vê lutadores ganhando até US$ 20 milhões, como o Many Pacquiao, coisa que o MMA nunca vai pagar, pode ter certeza.

Aproveitando a passagem de Ulysses no Espírito Santo no último fim de semana (25) para acompanhar a luta de Illiarde Santos no Jungle Fight, o treinador conversou com exclusividade com o R7Leia a seguir.

R7 – Ulysses, como você passou a treinar atletas de MMA?
Ulysses -
 Minha carreira no MMA começou quando eu treinei o Vitor Belfort, que inclusive foi campeão do UFC em cima do Randy Couture quando estava comigo. Depois veio o Wanderlei Silva, Maurício Shogun, Cris Cyborg, Evangelista Cyborg, Daniel Acácio, entre outros. Agora estou em Belém, onde já treinei o próprio Lyoto Machida. Mas que fique claro, sou um professor de boxe, e não de MMA. Sou contratado para afiar as mãos dos atletas para o MMA.

R7 – Qual a diferença do treinamento de boxe para o MMA e de boxe profissional?
Ulysses -
 Trabalho com outras combinações de golpes. A distância também é outra, além da forma de movimentação. No MMA não se pode abrir espaço para ser colocado para baixo ou tomar um chute. Então, há diferença técnica e tática. No MMA, eu trabalho até mesmo a forma de bater no ground and Pound. São diferenças mínimas, mas que fazem a diferença.

R7 – Você vê muita dificuldade em treinar um atleta com origens em outras modalidades, como o jiu-jitsu, ao invés de um boxeador puro?
Ulysses -
 Não. Trabalhei com alguns lutadores de jiu-jitsu, inclusive com o André Galvão, que é muito bom e campeão mundial. Por incrível que pareça, a inteligência que ele desenvolve no jogo de chão, ele também desenvolve para o boxe. Ele trabalhava muito bem comigo, e espero treinarmos juntos de novo.

R7 – Hoje, morando em Belém, quantos atletas você treina?
Ulysses –
 Treino mais de 300 lutadores entre atletas de MMA, boxe olímpico e profissional. Só no meu projeto social eu tenho 80. Também treino lutadores de muay thai e jiu-jitsu, cada um com a sua qualidade e sua necessidade.

R7 – E no MMA, quem são os seus principais atletas?
Ulysses -
 Na minha academia tenho o Illiarde Santos, que vem despontando no Jungle Fight, o Paulão, o Breno, Bira, que é um peso pesado bem forte, entre outros. São muitos, mas a dificuldade é a distância que essa garotada enfrenta para lutar em eventos de maior visibilidade.

R7 – Como você vê o cenário de atletas no Pará?
Ulysses –
 Temos muitos atletas de ponta como o Yuri Marajó, Sapo, Lyoto, Queixinho, Michel Trator, enfim, são vários, o Pará é um celeiro de grandes lutadores de MMA. Se tivéssemos um pouco mais de apoio, o Pará iria revelar muitos mais atletas de ponta.

R7 – Você acha que a tendência é que os treinadores de boxe também migrem para o MMA?
Ulysses -
 A tendência é crescer. Muita gente fala que o MMA está tomando o espaço do boxe, mas isso é errado. O MMA está conquistando seu próprio espaço. O boxe é milenar, uma das modalidades mais antigas nas Olimpíadas, essa comparação nem deveria ser feita. No boxe profissional você vê lutadores ganhando até US$ 20 milhões, como o Many Pacquiao, coisa que o MMA nunca vai pagar, pode ter certeza. Nós, treinadores, temos a obrigação e buscamos a evolução sempre. Já que é a mistura de artes marciais, os atletas precisam de treinadores qualificados em todas as áreas, como eu, Dorea, e Distak no boxe, por exemplo.

R7 – Qual a sua meta como treinador de atletas que disputam MMA?
Ulysses -
 Tenho o meu centro de treinamento, que é a maior academia de boxe da América do Sul, com 100 metros de comprimento, 44 sacos de boxe, ringue, tatame e octógono. Minha meta é, com o meu boxe, trabalhar com lutadores cada vez mais de ponta e aprimorar e fazer campeões, assim como o Illiarde Santos, que começou ali na nossa academia, e hoje está há um passo de lutar no exterior.

R7 – Porque você acha que o boxe perdeu espaço na mídia brasileira?
Ulysses –
 O boxe nunca fez parte da cultura brasileira. Tivemos o Popó, agora por último, e antes o Maguila, Miguel de Oliveira e o campeão Éder Jofre. O jiujitsu não, foi uma modalidade praticada por pessoas com melhor situação financeira. Então, quando surgiu o MMA, ele era praticado por atletas de jiu-jitsu, e a probabilidade de crescer rapidamente pela própria condição econômica dos praticantes era muito maior.

R7 – Para terminar, qual o melhor boxeador entre os alunos de MMA que já passaram pelas suas mãos?
Ulysses -
 O Vitor Belfort, com certeza. Ele tem um boxe muito afiado.


Diego Ribas,
FONTE PORTAL - R7
18/05/2011

Casal gay de Goiânia participa de casamento coletivo no Rio

22/06/2011 10h39

Divulgação
Após ter a união estável cancelada na última sexta-feira (17) por um juiz de Goiânia e reafirmada na noite de ontem (21) pela corregedoria do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), o casal Liorcino Mendes e Odílio Torres decidiu registrar novo contrato no Rio de Janeiro. Eles vão fazer parte de um grupo de cinquenta casais homossexuais que devem dizer o famoso “sim” nesta quarta-feira (22), às 16h, na Central do Brasil.

Mendes contou que o casal vai ficar com os dois documentos. “Vou só reforçar minha união com o Odílio”, disse ele, que agradeceu à desembargadora Beatriz Figueiredo Franco pela decisão que cassou a anulação do contrato firmado entre os dois em maio deste ano.

Segundo o superintendente dos Direitos Individuais, Coletivos e Difusos do Estado, Cláudio Nascimento, os custos do evento vão ser pagos pelo Governo do Rio, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. (Rafhael Borges, especial para o UOL Notícias, em Goiânia) - RƩB